sexta-feira, 28 de junho de 2024

Uma Tal Charlotte Holmes

Narrador- Era uma vez um lugar cheios de personagens, qualquer um que possa imaginar. Era nele que morava a tal Charlotte Holmes, onde ela passava os homens lhe admirava por causa do seu mistério no olhar.
Os homens era:
Dodó do Cofofo - Como essa Charlotte é bela.
Gravador - Fico sem jeito diante da Charlotte.
João Pé de Feijão - Nossa! Que encanto!
Zimban do Aventura - Ela é nossa estrela.
Narrador - Charlotte responde:
- Rapazes vocês são uns amores.
- Vocês viram a Liesel Migenger, A Menina que Roubava Livro?
João Pé de Feijão - Vi, ela está junto com a Sofia, da Escolha de Sofia 
Charlotte - Muito grata.( se retirou, indo onde estava Liesel Migenger e Sofia).
Liesel Migenger - Olá Charlotte, como é impressionante que o nosso mundo de vários personagens de épocas diferentes.
Sofia - Isso é maravilhoso!
Charlotte - Esse é o meu mundo.
Narrador - Charlotte despediu da Liesel Migenger e da Sofia indo para o fantástico mundo dos personagens. Sabe que ela e contra lá, Catarine e Hedeglif dos Os Morros dos Ventos Ruivantes, eles estavam enamorando, via o Bila, das As Aventuras  do Aventureiro Bila, Brás Cuba de Memória Póstuma de Brás Cuba, mas não saíram nenhumas palavras das suas bocas.
De repente a Charlotte ouviu a Chapeuzinho Vermelho cantar.
"Pela a estrada fora eu vou bem sozinha levando esses doces para a vovozinha, ela mora longe o caminho é deserto, e o lobo mau está aqui por perto".
Charlotte a interrompeu.
Charlotte - Chapeuzinho, aonde pensa que vai?
Chapeuzinho - Vou levar uns doces para a minha avó que está muito doente. (Charlotte e Chapeuzinho dão adeus. Adivinha onde a Chapeuzinho foi?
Narrador - Charlotte encontrou a mãe da Branca de Neve que estava na janela tricotando e cantando, só observando - a.
"Quero uma filhinha branca como a neve, boca vermelhinha da cor do meu sangue".
Narrador- Charlotte criou a Branca de Neve como filha, pois a rainha sua mãe tinha acabado de falecer.
Charlotte - Branca como você é mais bonita do que eu, mas o meu encanto é maior do que o seu.
Branca - Isso é uma mera verdade cara Charlotte, querida mãe.
Narrador - Charlotte e Branca foram para a festa do Chapeleiro Maluco, que os convidados eram vários personagens. E todos cantolaram.
"Viva o nosso mundo
fantástico do personagens 
onde a imaginação entre em jogo,
com muitas alegrias por fazer parte dessas 
vidas." Lai, lai, lai, lai, lai, lai, lai, lai.
Narrador - A festa do Chapeleiro Maluco foi um tremendo sucesso.
Charlotte fala para Branca.
- Nosso mundo é do faz de conta.
Branca - Esse mundo jamais deve ser esquecido, com vários personagens que nos encanta, nós também somos personagens, não dar para falar de todos que são muitos cara Charlotte.
Charlotte - É claro querida Branca, deve ser impossível escrever todos os personagens existente num papel, como você falou são muitos. ( Charlotte e Branca estavam conversando, quando chegou um homem vistoso acompanhado de um jovem rapaz).
Homem Vistoso - Olá moças.
Rapaz - Olá donzelas.
As moças responderam:
- O prazer é todo nosso.
Narrador - Assim os casais foram ao encontro dos personagens existente, um grande júbilo e dessa maneira que o grande teatro termina.

Escrito dia 19 de abril de 2010, quando eu tinha criatividade e inspiração na escrita.


O Abandono de um Lar

A menina foi embora de casa, porque não aguentava mais as discussões e as brigas dos seus pais.
Era por pura bobagem que ela saiu de casa. Mas preferiu assim porque iria ser melhor.
Essa menina principal da estória viveu pra vida, mas não pensam que ela virou prostituta. Ela roubava para poder sobreviver porque não tinha outro jeito.
A vida não foi muito boa com a menina.
Triste a menina com a vida que levava, mesmo assim era feliz por está longe dos pais.
E os pais estavam preocupados com a menina? Isso não sei.
Mas claro que estavam, porque os pais sempre se preocupam com os filhos.
Na casa do número dezesseis, estavam os pais da menina tristes, mas por que tantas brigas e discussões não levam lugar nenhum! Por isso perdeu uma filha para liberdade.
A menina fizeram amizade com a meninada da rua, dividindo a mesma morada com eles. Tinha 12 anos com uma beleza diferente e estava morando na rua há dois anos.
Com a meninada a menina achou um galpão abandonado e se a possou dele. E lá que passou a ser a nova morada.
A maioria da meninada que vive com a menina eram abandonados pelos os pais, mas ela saiu de casa por causa dos pais que só sabiam discutir e brigar.
A menina com tempo morando na rua da cidade, aprendeu viver por si mesmo e não para os outros. Pois viver para os outros é um desgosto.
Na rua, no galpão, a menina podia viver em paz,  mesmo com os contra tempo que a vida oferece.
Passara bastante tempo que a menina que estava morando na rua e na liberdade.
Em hora vaga a menina gostava de criar estória nos papéis que encontrava no chão da rua. E de contar estória para a meninada que ela mesma inventava. A meninada gostava de ouvi-la.
A menina aprendera ler a escrever com a sua mãe, que era amorosa, mas ela não conseguiu ficar em casa por causa das brigas e discussões que eram constantes.
Apesar de tudo, na rua, no galpão, a menina era feliz.
E em vez em quando a menina passava na casa dos pais, só para ver a mãe. Mas na primeira vez quando a mãe viu a filha chorou de emoção.
Mas depois a menina voltava ao seu rumo do cotidiano.
Assim era a vida da menina por si própria.

Escrito no dia 2 de novembro de 2010, quando eu tinha criatividade na escrita.

quarta-feira, 26 de junho de 2024

A Menina e o Trovão

Era uma vez uma menina que "brotou do nada", não tinha mãe nem pai, ela caminhava sem rumo pelos cantos do sertão.
Um dia ela foi ao sul, estava com uma forte tempestade, ela não sabia, onde iria , o vento repuxando a menina pelo o lado e outro, rodopiando sem ter volta. Um sussurro no ouvido da menina, - Raio de Luz, Raio de Luz, eu estou a tua espera, bela menina. Era um anjo que estava a tua espera. Esse anjo tem a pele coberta de plumas, com o seu rosto meio escuro, meio claro, arredondado e seu cabelo nem liso e nem cacheados. A tempestade foi-se embora, a menina foi andando pelo mundo agora, cantando sua bela melodia. 
Chegando num campo, tinha uma bela casinha muito simpática. É do Mestres Trovão. Ele deu uma porção para Raio de Luz, para ela ficar imortal. Quando o trovão te tocar não irá morrer.
A menina com seu jeito risonho, despediu do Mestre Trovão. Ele recitou para ela, quando precissace de alguma coisa, era só tocar a gaita que ele deu.
Andando pelos cantos, viu a luz e a seguiu o que a chamava, pois a sua luz é radiante.
A menina andando pro lado pro outro, ela encontrou uma dona chamada Clementina, perto do moinho, aparentava ser uma pessoa muito boa, a dona recebeu a Raio de Luz, com muito carinho. Ela mora num aldeia de etnias, bem grande e bonita, a menina toda alegre na festa da tradição com a Dona Clementina e o povo da aldeia. Ao amanhecer ela despediu da dona Clementina e do povo da aldeia e foi ao mundo agora.
A menina Raio de Luz, andando pelos cantões ela correria o perigo, tinha um bando de bruxas, que queriam mal para Raio de Luz. As bruxas fizeram magia para a menina, elas sabiam da gaita. Mas a menina soprou a gaita e o Mestre Trovão, veio socorrer, pois o Mestre Trovão, tinha mais força do que as bruxas, ele enviou a luz do bem para as bruxas irem embora, para um lugar bem longe, onde não se faz mal para ninguém.
A menina não sabia que tinha um grande amor na sua vida. Andando num caminho reto, viu uma grande luz descendo do céu, era um rapaz que foi gerado, o nome dele é Armando.  A menina viviveu várias paixões com esse rapaz, que a fez muito feliz. O destino foi em vão, os  dois da separaram na plena tempestade, com trovoada atrás de trovoada, e a menina esquece quem era.
O trovão  era um fenômeno muito forte e superior.
A menina triste sem rumo, nos cantos cantos do mundo, sem saber onde iria, recaída no chão. Veio uma moça nobre Juditi, a levou a menina ao palacete, a cuidou, quando ela saiu dessa luxuoso palacete estava no outro mundo, estava na França. As trovoadas separaram do seu grande amor, e a colocou em outro país, era a época do pintor Claude Monet. 
A menina não sabia falar francês, nem inglês, porque ela era brasileira, se perdeu a sua memória, nem sabe qual é a sua origem.
Quando era do Brasil, era miserável, sem rumos de sua vida e andava pelos cantos do Brasil.
A Juditi conhecia de vista o pintor Claude Monet, ela adorava as pinturas do pintor e falava para a menina.
A menina não podia ter mais as suas fantasias e imaginação.
Essa vida, onde estava era real, usando esses vestidos largos, essas festas que só podia entrar mais nobres. 
Juditi, levou a menina para aprender à cavalgar, a menina ficava confusa por estar num país diferente. Mesmo sem saber quem era andando pelo o bosque, com as árvores floridas, veio um príncipe don Diego, ajoelhou perto da menina, estava apaixonado.
Falavam que essa menina tinha um encanto, igual a lua, quando os rapazes a vissem apaixonariam. Mas o verdadeiro amor dela era Armando, que o destino o separou. A menina não podia ter contado com o trovão porque voltava ao passado e encontraria com o seu amor.
A menina ainda carregava a gaita do Mestre Trovão, não sabia a quem pertencia e para que servia aquilo. Assobiou a gaita, mas o mestre não podia entrar na França, que fechou o caminho do passado da Raio de Luz.
A gaita agora só serve para toca-la mais nada, nem o mestre pode ajudar a pequena de coração puro isolada do seu lindo sertão e do sul do país, onde passou pela a tempestade tensas. Não tinha lembrança do seu passado, nem do seu amado que fazia tão feliz o seu coração, nem os caminhos percorridos, onde onde ela passou, nem o susurro do seu anjo.
A menina na França, ela convivia com nobres guerreiros, e guerreiras.
A menina teve um pesadelo, tudo escuro, relembrando o seu passado, saiu da cama, correndo assustada, no jardins do palácio, a trovoada a tocou e voltou com era antes.
A Raio de Luz demorou um pouco a conhecer a si mesma, veio a voz alta que era o trovão mais veloz, devolveu a memória para a menina. Andando de volta para o sertão a procura do seu amado, sem rumo de sua vida.
A menina fez amizade com um lenhador muito alegre, que conhecia o Armando. 
A luz surgida falou para a menina:
- Quando se foi o seu amado, também você se foi, só se encontraria se voltasse de novo ao caminho que foi surgida a luz. 
A menina muito grata agradeceu o lenhador, foi correndo ao lugar onde surgiu seu amado. Surgiu tudo de novo a luz que tanto esperava do seu grande amado. Os dois caminharam felizes sem rumo pelos a estrada de barro a caminho da felicidade.
A menina não soube mais do Mestre Trovão, mas ficou guardada a gaita de recordação.

Texto escrito em 2005 ou antes quanto eu tinha criatividade.

Paixões Sem Barreiras.



           Num país chamado Brasil na década de 20, morava um rapaz chamado Heitor tinha dezoito anos quando ensinou a ler e escrever a filha da empregada da sua casa que tinha quatorze anos.

           Depois disso, os dois continuavam a se encontrar, a moça estava com dezoito anos e o rapaz estava com vinte e dois, no jardim onde os dois ficavam deitados um do lado do outro, vendo estrelas.

            Havia uma paixão proibida, porque o pai do Heitor falava que empregada e filhos tem que ficar só na cozinha, mesmo assim os dois se encontravam.

            Corriam um atrás do outro e como brincadeira falando os sentimentos.

             Dois anos depois, a moça ficou bem doente, o Heitor perguntou pra Rita:

- Como está a sua filha?

Ela respondeu?

- Está muito doente.

- Posso vê – lá, por favor, é a primeira vez que vou para a sua casa.

- Está bem, mas juízo.

               Chegando numa simples casa, entrou ficando de frente a sua amada que estava deitada e a beijou.

- Minha querida eu te amo tanto. Não quero que você vá.

                 A moça ficou boa, foi várias vezes encontrar com ele num apartamento da família do patrãozinho. Conversavam como seria o futuro deles e a convidou para o seu aniversário de vinte e um três anos.

                  A moça chegou à mansão repleta de janelões e coqueiros em volta da casa.

                   Quando chegou à porta deu um medo, porque podia ser rejeitada por ser filha da empregada.     

                  Heitor não vendo a moça, foi à procura dela no lugar onde eles sempre ficam.

                    Os convidados falam: - por que essa moça está fazendo aqui?

- Porque eu a amo. 

                     Os dois enrolaram muito pra se casar. Quando a moça estava com vinte e sete e Heitor com trinta anos. Encontraram-se no seu apartamento, e discutiram como poderiam se casar.

                      A moça falou:

- Seu pai nunca vai me deixar casar com você porque sou filha da empregada.

- Tenho um jeito pra ele deixar, eu te engravido ,só confiar em mim. 

- Está bem meu querido.

                       Foi à primeira noite de amor dos dois, ele a cariciou, a beijava com toda sua paixão e a moça fazia o mesmo porque o amava tanto.

                        Todo o dia Heitor ia para a cozinha e perguntava pra Rita da sua filha.

                         Ela disse:

- Minha filha está grávida e deve ser o seu filho.

- Quem bom! Vou ser pai com a pessoa que amo.

                         Heitor sempre ia visitá-la, um dia os dois decidiram que iriam morar no apartamento.

                          Ele levou a moça para casa dos seus pais pra ver se o deixava casar.

                           Então o pai falou:

- Que humilhação meu filho engravidou uma filha da empregada ainda do mais fora do casamento.

- Pode casar com ela.

- Vou fazer o casamento por causa de você e não por causa  dela.

                              A moça foi de frente ao altar. Os olhos do Heitor da para ver os brilhos como fossem as estrelas como os delas. Depois de se casarem teve festa na mansão.

                               Posterior a festa os dois voltaram para o apartamento feliz por ter conseguido se casar.

                                Nasceu uma saudável menina, eles a nomearam de Roselina.

                                 A menina crescidinha freqüentava boa escola e o pai não a ensinava ler e escrever como ensinava a mãe. 

                                  Um dia Roselina perguntou para os pais:

- Onde vocês se conheceram?

- Nós nos conhecemos na minha casa, filha e a sua mãe é filha da minha empregada.

- Nosso amor era tão grande que ninguém conseguia barra - lo e destruí-lo.

- Nossa! Pai que história linda!

- Um dia Roselina, quando você for mais moça vai passar por tudo isso porque todos têm uma paixão.

- É querida.

- É mesmo. Minha filha eu era a pobrezinha da história e o seu pai era o riquinho da história. Então veio você, o fruto do amor que tenho por seu pai.

- Mãe como é se apaixonar?

- É maravilhoso! Mas é uma coisa perigosa, mesmo assim vale à pena.

- Obrigada pai mãe para me contar essa linda história.

- Roselina está gostando da escola?

- Estou sim. Tenho vários amiguinhos.

- Quer um aniversário de dez anos?

- Quero! Mãe e pai vamos fazer.

- Será na casa do seu avô, ele já liberou a casa, mesmo do jeito todo durão dele, passou a gostar de mim, mesmo sendo filha de uma empregada.

- Vai reunir a minha família e do seu pai.

         A festa de Roselina foi à festa para reunir a família dos dois lados e essa festa foi umas das mais esperadas porque deixou o casal apaixonado e a filha felizes por saber que houve as pazes entre as duas famílias ricas ou pobres.  


O Desaparecer dos Judeus

                                                                   
Sou Ronete Stein nasci em 1918 numa feliz famíla judaica italiana, quando a Itália foi ocupada pelas as forças alemães, ficou para nós judeus, porque tinha várias instrições e proibições. Chegou o dia da tormenta, mas esse dia demorou a chegar, mas quando chegou, minha família e eu fomos transportados num transporte de gado num transporte de gado, demorou três ou quatro dia. Ao chegar ao desconhecido, foi tremendo pesadelo, abriram as portas do vagão, estavamos no inferno de Auswitz na Polônia, os homens foram separados das mulheres, nos dispiram, arrasparam as nossas cabeças e nos tatuaram no antibraço. Depois fomos no barracão, onde dormimos numa beliche dura de três ou quatros andares, dividinho com várias mulheres. No dia seguinte fomos acordados aos berros pelos os kapos da morte, fomos para o trabalho, um trabalho que tirava a dignidade humana. A vida no campo, é o próprio inferno, cada dia a cada dia a mortes entre os prisioneiros. E eu me pergunto o que nós judeus fizemos para merecer esse martírio? Dia após dia, noite após noite, o trabalho escravo continua, somos obrigados a carregar os corpos para vara que são montoados de corpos, o cheiro dá nausea e é horrível! O tempo voa e nada da guerra acabar, chegando milhares pessoas de vários idiomas, tendo morte atrás de morte, até eu posso ser a próxima vítima? De noite quando estava no barracão escutei duas mulheres conversando. - Ouvi boatos que a fumaça do chaminé é para queimar as pessoas e os corpos das pessoas. - Isso não pode ser verdade! Depois dessa conversa não consegui dormir, porque fiquei com ela na minha mente. Sei que estou fraca, a higiene do campo são péssimas e não têm alimentos, devo está em carne e osso. Quero fazer de tudo para sobreviver desse tormento, assim poderei contar o que testemunhei. Mas se o corpo está fraco demais não conseguirei sobreviver? E se a morte for mais forte do que a vida? Desejo que Deus não nos abandones porque somos o povo escolhido. O que me resta é dar as minhas mãos e o meu corpo para a morte, de cima olho pelo meu povo judeu, minha família e meus amigos, que sofrem e os que sobreviveram desse grande tormento.

sexta-feira, 6 de abril de 2012

O que é ser EU?

Era uma vez um lugar que não tinha nome e não era nada. Viu como não sou boa na escrita?
O que escrevo ou deixo de escrever, não sei o porquê que tenho esse blog, pois a minha escrita não é nada demais e eu não escrevo bem. Porém será difícil eu tornar uma escritora um dia.
Mas não posso ser uma pessoa que eu não tenho alcance, só posso ser a mim mesma.

Páscoa

Páscoa, o que signica mesmo a Páscoa, é a passagem do povo Hebreu para a Terra Prometida ou libertação deles do Egito?